quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Vamos trabalhar??? Revolução francesa.

Revolução francesa!!!

A Revolução Francesa foi um importante marco na História Moderna significou o fim do sistema absolutista e dos privilégios da nobreza. O povo ganhou mais autonomia e seus direitos sociais passaram a ser respeitados. A vida dos trabalhadores urbanos e rurais melhorou significativamente.


Boa Noite 3ª Fase...
A aula de hoje será uma revisão de conteúdo, vocês devem preencher o banco de dados sobre a revolução francesa.
Para isso vocês irão pesquisar nos links que estão a seguir...

revolução clique aqui:hhttp://www.suapesquisa.com/francesa/

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Vamos produzir... Conhecimento!!!

Olá turma!!!

Espero que virem seguidores deste BLOG,pois ele é uma ótima ferramenta para a obtenção de conhecimento. Vocês devem entrar nos links propostos para preencher a ficha de informacões da aula. Vocês irão perceber que o complexo regional Nordeste é muito diferente do Centro-Sul e por isso é interessante que estejam atentos... Tenham uma Boa pesquisa.
Lembre-se nós nunca sabemos TUDO... EXTRAIAM O MAXIMO DE INFORMAÇÃO POSSÍVEL... beijimhos para todos...


http://pt.wilkipedia.org/wiki/regi%c3%A3%_nordeste_do_Brasil

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

As Monções

As Monções

Após a Guerra dos Emboabas, os paulistas, impossibilitados de explorar o ouro de Minas Gerais, passaram a buscar novas zonas de mineração, descobrindo-as nos atuais Estados de Mato Grosso e Goiás.
Em 1719, a bandeira de Pascoal Moreira Cabral, subindo o rio Cuiabá à caça de índios, encontrou ouro nas margens do rio Coxipó-Mirim e, em 1725, a bandeira de Bartolomeu Bueno da Silva descobriu ouro em Goiás. A descoberta de ouro na região marcou o início das monções, expedições fluviais regulares que faziam a comunicação entre São Paulo e Cuiabá.
A palavra monção era usada pelos portugueses para denominar os ventos periódicos que ocorriam na costa da Ásia Meridional. Esses ventos, que durante seis meses sopram do continente para o Oceano Índico e nos seis meses seguintes em sentido contrário, determinavam a saída das expedições marítimas de Lisboa para o Oriente.
Na Colônia, as expedições que utilizavam as vias fluviais foram chamadas de monções, não por causa dos ventos, mas por se submeterem ao regime dos rios, partindo sempre na época das cheias (março e abril), quando os rios eram facilmente navegáveis, tornando a viagem menos difícil e arriscada.
As monções partiam das atuais cidades de Porto Feliz e Itu, às margens do rio Tietê, levando em média cinco meses até alcançar as minas de Cuiabá.
No início as monções transportavam paulistas para as minas cuiabanas, mas logo tornaram-se expedições de abastecimento, isto é, bandeiras de comércio, levando mercadorias para as zonas mineradoras. A população das minas necessitava adquirir tudo que precisava, pois só estava interessada em achar ouro e enriquecer rapidamente.
A viagem era difícil devido às inúmeras corredeiras, febres, insetos venenosos, piranhas e, principalmente, ataques de índios. As canoas eram construídas à maneira indígena, cavadas em um só tronco e muito rasas. As maiores chegavam a transportar até 300 arrobas de carga, e com o tempo receberam toldos para evitar que as provisões se estragassem. A tripulação era formada pelo piloto, pelo proeiro e por cinco ou seis remadores que remavam em pé como os índios. A carga ficava no centro da canoa, os tripulantes na proa e os passageiros na pôpa. Navegavam entre 8 horas da manhã e 5 da tarde, quando embicavam as canoas nos barrancos dos rios, armando acampamentos. Alimentavam-se de feijão, farinha de mandioca ou de milho e recorriam à pesca, aos palmitos, frutos e caça.
Com o tempo, por medida de segurança, as viagens passaram a ser feitas em grandes comboios. O número de canoas e pessoas num comboio variava , mas sabe-se que um dos maiores, o do governador de São Paulo, D. Rodrigo César de Menezes, partiu de Porto Feliz com mais de 300 canoas e cerca de 3.000 pessoas.

Os Bandeirantes e os Monçoeiros

BANDEIRANTES - AS ENTRADAS E BANDEIRAS


Os Bandeirantes foram os homens valentes, que no princípio da colonização do Brasil, foram usados pelos portugueses com o objetivo de lutar com indígenas rebeldes e escravos fugitivos.

Estes homens, que saiam de São Paulo e São Vicente, dirigiam-se para o interior do Brasil caminhando através de florestas e também seguindo caminho por rios, o Rio Tietê foi um dos principais meios de acesso para o interior de São Paulo. Estas explorações territoriais eram chamadas de Entradas ou Bandeiras. Enquanto as Entradas eram expedições oficiais organizadas pelo governo, as Bandeiras eram financiadas por particulares (senhores de engenho, donos de minas, comerciantes).

Estas expedições tinham como objetivo predominante capturar os índios e procurar por pedras e metais preciosos. Contudo, estes homens ficaram historicamente conhecidos como os responsáveis pela conquista de grande parte do território brasileiro. Alguns chegaram até fora do território brasileiro, em locais como a Bolívia e o Uruguai.

Do século XVII em diante, o interesse dos portugueses passou a ser a procura por ouro e pedras preciosas. Então os bandeirantes Fernão Dias Pais e seu genro Manuel Borba Gato se concentraram nestas buscas desbravando Minas Gerais. Depois outros bandeirantes foram para além da linha do Tratado de Tordesilhas e descobriram entre muitos metais preciosos, o ouro. Muitos aventureiros os seguiram, e, estes, permaneceram em Goiás e Mato Grosso dando início a formação das primeiras cidades. Nessa ocasião destacaram-se: Antonio Pedroso, Alvarenga e Bartolomeu Bueno da Veiga, o Anhanguera.

Outros bandeirantes que fizeram nome neste período foram: Jerônimo Leitão (primeira bandeira conhecida), Nicolau Barreto (seguiu trajeto pelo Tietê e Paraná e regressou com índios capturados), Antônio Raposo Tavares (atacou missões jesuítas espanholas para capturar índios), Francisco Bueno (missões no Sul até o Uruguai).

Como conclusão, pode-se dizer que os bandeirantes foram responsáveis pela expansão do território brasileiro, desbravando os sertões além do Tratado de Tordesilhas. Por outro lado, agiram de forma violenta na caça de indígenas e de escravos foragidos, contribuindo para a manutenção do sistema escravocrata que vigorava no Brasil Colônia.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Divisão do Estado do Mato Grosso

MATO GROSSO DO SUL
Sigla: MS
Habitante: Sul-matogrossense
Bandeira do Estado do Mato Grosso do Sul
Região Centro-Oeste
 Mato Grosso do Sul está situado na Região Centro-Oeste do país. Possui solo fértil e o maior rebanho do Brasil, tendo superado Minas Gerais em número de cabeças. Até 1990, a economia do estado se concentrou basicamente na agropecuária. A partir daí, o estado entrou em processo de industrialização, atraindo inúmeras indústrias de transformação - como as de ração, carne e soja -, pelos benefícios dos incentivos fiscais do governo.

Embora tenha havido forte declínio na produção de algodão, arroz, trigo e soja, o Mato Grosso do Sul é o estado de maior crescimento econômico da Região Centro-Oeste.

Tem baixa taxas de densidade demográfica, com menos de 6 habitantes por km2. Cinqüenta e quatro por cento da população de Mato Grosso do Sul concentram-se em seis principais cidades: Campo Grande, Dourados, Corumbá, Três Lagoas, Ponta Porá e Aquidauana.

O estado recebe milhares de turistas, todos os anos, que seguem principalmente para as regiões do Planalto da Bodoquena, Pantanal e Campo Grande.
Fatos Históricos
Mato Grosso foi dividido em dois estados em 1977, com a criação de Mato Grosso do Sul. O governo acreditava ser essa a melhor forma de administrar e desenvolver uma região tão extensa, diferenciada e estratégica.

A região centro-sul de Mato Grosso, com agricultura mais intensiva e um número maior de propriedades, já atraía muitos migrantes do Sul e do Sudeste, desde o final do século XIX. Esse movimento se fortaleceu no século XX, criando sólidos laços políticos com os estados vizinhos. O entrosamento ficou demonstrado com a participação do sul do estado na Revolução de 1924, nas Revoltas Tenentistas e na Revolução Constitucionalista de 1932.

Acampamento